Por Jomar Martins
Atolado em uma montanha de processos até o pescoço e amarrado por um formalismo que engessa sua processualística, é fato que o Poder Judiciário não tem conseguido distribuir o pão da Justiça de forma célere e com qualidade para os brasileiros — muito menos para o mundo das empresas. A prerrogativa estatal de julgar também não tem levado as partes à pacificação do processo, pois a vitória de um lado significa, necessariamente, ...
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